O Estado português, que se fez representar por Fernando Mota Carneiro, do Instituto dos Museus e da Conservação, exerceu o seu "direito de preferência e comprou o quadro pelo preço base de licitação de 1,5 milhões de euros".

O quadro, conhecido também por "Enterro do Senhor", é uma pintura a óleo sobre tela, realizada em Espanha entre 1769 e 1770.

A obra fez parte de uma colecção particular portuguesa e, por ser objecto de protecção legal desde 1939, não podia sair do país. Estava neste momento a decorrer um processo de requalificação para actualizar a classificação.