sexta-feira, 27 de julho de 2007

Solicitação de dados pessoais...

Temos o prazer de informar, que já se encontra online a página Web do Instituto de História da Arte, que pode consultar no site www.ihauc.com.

No referido site encontra-se um link para os antigos e actuais alunos. Gostaríamos, por isso, de ter a vossa anuência no sentido de vos incluir na lista. Solicitamos, para o efeito o envio do nome abreviado e respectivo endereço electrónico.

Na sequência da actualização da nossa base de dados, gostaríamos ainda de vos pedir que nos disponibilizassem não só o nome completo, mas também a morada e contacto telefónico.

Os dados pedidos podem ser enviados para o e-mail iharte@ci.uc.pt

Agradecemos, desde já, toda a compreensão

Com os melhores cumprimentos

A Técnica Superior

Maria da Piedade

terça-feira, 24 de julho de 2007

IHAUC ONLINE

É com grande prazer que coloco aqui o endereço da nossa tão aguardada "Web page".


http://ihauc.com



quinta-feira, 19 de julho de 2007



A Colecção Reis Santos é composta por cerca de 12 000 títulos de monografias e cerca de 500 de títulos de publicações periódicas, que compunham a biblioteca reunida pelo professor e historiador de Arte Luís Reis Santos, adquirida pela Fundação Gulbenkian em 1972. Este fundo, que inclui algumas edições raras e esgotadas, é um conjunto bibliográfico de fundamental importância para todos os investigadores nas áreas da estética, arqueologia, história geral e, sobretudo, história da arte portuguesa dos séculos XV e XVI.



Luís Reis Santos (1898-1967), professor, historiador e crítico de arte, começou por desenvolver estudos sobre processos científicos no exame de obras de arte, utilizando técnicas com raios X, raios infravermelhos e luz rasante na pintura. Estes trabalhos de investigação levaram-no a visitar diversos países europeus, em especial a França e a Flandres, onde recolheu informação sobre a sua produção artística nos séculos XV e XVI. Em Portugal, a sua actividade de investigador na área do património móvel levou a que fosse nomeado, em 1944, conservador adjunto dos museus portugueses. Em 1951 tornou-se director do Museu Machado de Castro, cargo que exerceu em simultâneo, a partir de 1953, com o de professor da cadeira de História da Arte na Universidade de Coimbra. Os seus estudos contribuíram decisivamente para a consolidação da história da pintura portuguesa e flamenga dos séculos XV e XVI.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

"AS BOAS PRÁTICAS DO PAIZINHO"

Depois de ler o comentário da Branca resolvi procurar uma biografia online do Padre Nogueira Gonçalves... o que consegui encontrar foi este "post"


Domingo, 19 de Novembro de 2006

A figura do P. Nogueira Gonçalves já foi largamente retratada e, diga-se em abono da verdade, que quem a retratou não só conhecia muito bem este homem, mas também sabia e sabe manejar de forma cuidada os instrumentos da escrita.
Resta-me portanto lançar aqui um pequeno contributo, uma leve pincelada, numa descrição tão bem feita. Oxalá não estrague a pintura!
Nos tempos em que vivemos fala-se muito de “boas práticas”, embora não se especifiquem quais são e de que modo se concretizam. Muito menos se diz quem é o seu produtor, o seu depositário, o distribuidor autorizado, quem as certifica e onde se podem adquirir.
Uma das áreas mais sensíveis sempre foi e será a que diz respeito à avaliação. Muitas são as teorias e ainda mais os teóricos. Estes lá vão governando a sua vidinha, ainda que possam estragar as dos outros.
Ora o nosso P. Nogueira Gonçalves, de saudosa memória, sem alaridos e por mérito próprio atingiu o lugar de Professor na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi no entanto no Seminário de Coimbra que, ao longo de dezenas de anos, foi transmitindo o seu saber a sucessivas gerações de jovens. As suas aulas de Literatura Portuguesa e de História de Arte não se apagam da mente e do coração de todos os que tiveram a felicidade de o ter como mestre.
Ao terminar o primeiro período lectivo, antes das férias do Natal, era habitual reunirem-se os professores para procederem à avaliação dos alunos. Ora reza a história que o nosso P. Nogueira Gonçalves, ao ditar as”notas”, apenas se lhe ouviu repetir no mesmo tom monocórdico “doze”,“doze”,”doze”. E daqui não saiu. Correu os alunos todos a “doze”, assim, sem mais nem menos! E ninguém se atreveu a levantar a voz, nem a propor a alteração da nota, nem a exigir a votação de qualquer classificação alternativa e, por isso, os alunos foram todos taxados com a mesma tabela.
Já no exterior da sala de reuniões, um professor, um tanto a medo, abeirou-se do P. Nogueira Gonçalves e interpelou-o:
- Ó Sr. Padre, não haveria algum aluno que merecesse uma classificação superior a doze ou, eventualmente, um outro que não tivesse atingido este nível?
O “Paizinho” olhou-o de soslaio e prontamente retorquiu:
- Ó filho, ele haver há, mas vá-se lá saber quem é… nesta altura do ano.


publicado por beatonuno às 15:46

De Margarida Barbosa Ribeiro a 26 de Dezembro de 2006 às 10:45

Nasci perto de Coimbra, por ali fui criada e cresci, e envelheci até meio século. Saí dessas bandas faz uns 9 anos, mas a magia da cidade que Coimbra FOI, essa nunca a hei-de esquecer. Conheci P. Nogueira Gonçalves e D. Eurico Dias Nogueira, este último visita frequente da casa, uma vez que foi colega do meu Pai no Curso de Direito.
Passei aqui, a ler e a reler estas histórias, deliciada, uma parte da minha manhã. Obrigada por estas memórias.
Posso chamar até cá os amigos que entram no meu blog (um lugarzinho simples de encontro de amigos)?

Exmºs Senhores

Temos o gosto de informar que se encontra disponível para aquisição toda a

colecção da Revista "Oceanos".


Se estiver interessado em adquiri-la por favor contacte a Senhora Drª

Frederica Chichorro. Pode fazê-lo através do seguinte endereço:


frederica@cm-coimbra.pt


Espero ter sido útil

IX Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico

Dia 5 de Julho de 2007, 21h30, Coimbra (Páteo da Universidade)
Hécuba de Eurípides pelo Hélios do IES Carlos III, Madrid

Dia 6 de Julho de 2007, Conimbriga
“Encontros do Efémero II”
(palestras e oficinas de teatro, pela manhã, tarde e noite dentro)

Dia 7 de Julho de 2007, 21h30, Braga (Museu D. Diogo de Sousa)
Hécuba de Eurípides pelo Hélios do IES Carlos III, Madrid

Dia 8 de Julho de 2007, 21h30, Braga (Museu D. Diogo de Sousa)
Agamémnon de Ésquilo pelo Thíasos do IEC-FLUC

Dia 10 de Julho de 2007, 21h30, Coimbra (Páteo da Universidade)
Suplicantes de Eurípides pelo Thíasos do IEC-FLUC

Dia 11 de Julho de 2007, 21h30, Viseu (Auditório Mirita Casimiro)
Suplicantes de Eurípides pelo Thíasos do IEC-FLUC

Dia 13 de Julho de 2007, 21h30, Miranda do Corvo (frente à Câmara Municipal)
As Mulheres no Parlamento de Aristófanes pelo Thíasos do IEC-FLUC

Se pretender informações mais detalhadas, pode consultar o seguinte endereço electrónico: www.teatroclassico.blogspot.com

Blogs

Se algum de vocês tiver um Blog e o quiser partilhar, é só enviar-me o endereço e eu coloca-lo-ei na lista de blogs, que se encontra do lado direito, onde ja estão os blogs do Rui e do Sargento...

Aproveito também para felicitar a Rosa, a nossa primeira licenciada em História da Arte...

Estágios Profissionalizantes

Venho informá-lo (a) de que vão estar abertas as incrições para estágios

Profissionalizantes, a título gracioso, a partir do dia 1 e até 16 de Julho,

pelo que se estiver interessado (a) se deve dirigir ao Gabinete de Estágio

(2º piso) da faculdade de Letras. Pode também obter informações através do

e-mail rfe@fl.uc.pt.

Mestrado em História da Arte

MESTRADO EM HISTÓRIA DA ARTE

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

2007-2009

Coordenação: Prof. Doutor António Filipe Pimentel

1. Caracterização e objectivos do ciclo de estudos

O 2º ciclo em História da Arte, configura-se como corolário natural e indispensável do 1º ciclo, proporcionando uma formação teórica avançada e o contacto especializado com a obra de arte.

Estruturado de modo a abranger um conjunto de temáticas amplas e variadas, no espaço e no tempo, o curso visa propiciar o conhecimento necessário à compreensão do património histórico-artístico em toda a sua dimensão científica mas também, num âmbito mais vasto, ao entendimento e fruição do universo visual que nos rodeia, ponto essencial da literacia das sociedades contemporâneas, onde a cultura visual constitui elemento central.

Preparados para se relacionarem com um leque amplo de temáticas e saberes, os seus graduados encontram-se profissionalmente habilitados para um conjunto de actividades que, para além das tradicionais valências associadas à investigação e ao ensino, respondem a exigências estruturais das sociedades contemporâneas como a protecção, compreensão, fruição e gestão do património histórico-artístico, no âmbito de um exercício profissional disseminado por actividades tão diversas como gestão de museus e exposições, gestão cultural, turismo cultural, empresas ligadas ao mercado da arte, meios de comunicação, editoras, etc.

2. Organização do ciclo de estudos

O ciclo de estudos decorre ao longo de 4 semestres, contemplando, nos dois primeiros, uma parte escolar – com a frequência de 10 unidades curriculares –, e, nos dois últimos, 1 seminário de acompanhamento – de periodicidade mensal – e a elaboração da Dissertação, a apresentar no final do Programa.

Aos alunos que completarem apenas a parte escolar será facultado um diploma de pós-graduação em História da Arte.

Unidades Curriculares

Créditos



1º AnoSemestre

Arte Religiosa I

6

Arquitectura Civil e Militar

6

Artes Decorativas

6

Teoria e organização do trabalho artístico

6

Arquitectura e Renascimento(s)

6

1º Ano 2º Semestre

Arte Religiosa II

6

Arte Colonial

6

Teoria e História do Património

6

Escultura

6

Pintura

6

2º Anoe 2º Semestre

Seminário de acompanhamento

10

Dissertação

50

Total de créditos

120

3. Informações úteis (a completar oportunamente)

3.1. Condições de acesso

São admitidos à candidatura ao Ciclo de Estudos os licenciados que preencham os requisitos seguintes:

a) Possuam licenciatura em História, História da Arte, Arqueologia ou licenciaturas da área do Património Cultural;

b) Licenciados em outras áreas, desde que demonstrem formação académica ou currículo científico ou profissional adequado.

3.2. Numerus clausus

25 vagas

3.3. Propinas

A definir pelos órgãos próprios da Universidade.

3.4. Candidaturas

1ª fase: 4 de Junho de 2007 a 24 de Julho de 2007

2ª fase: 3 de Setembro de 2007 a 10 de Setembro de 2007

3.5. Calendário lectivo

1º semestre: 10 de Setembro a 21 de Dezembro de 2007

2º semestre: 18 de Fevereiro a 6 de Junho de 2008

3.6. Funcionamento

Sextas-feiras das 10 às 20h e Sábados das 10 às 17h.

3.7. Corpo docente

Ano Semestre

Docente

Arte Religiosa I

Prof. Doutor Francisco Pato de Macedo

Arquitectura Civil e Militar

Prof. Doutor António Filipe Pimentel

Artes Decorativas

Prof. Doutor António Filipe Pimentel

Teoria e organização do trabalho artístico

Prof. Doutora Maria de Lurdes Craveiro

Arquitectura e Renascimento(s)

Prof. Doutora Maria de Lurdes Craveiro

1º Ano 2º Semestre

Docente

Arte Religiosa II

Prof. Doutor Nelson Correia Borges

Arte Colonial

Prof. Doutor Pedro Dias

Teoria e História do Património

Prof. Doutor Francisco Pato de Macedo

Escultura

Prof. Doutor Nelson Correia Borges

Pintura

Prof. Doutor Pedro Dias

Conferência do Prof. José Pessôa no Darq




*Convite - Conferência do Prof. José Pessôa no Darq *
(pdf)

(clique na hiperligação para abrir o pdf)

"Fotografia e História da Arte"

O Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra tem o prazer de convidar-vos para a conferência "Fotografia e História da Arte", a proferir pelo Senhor José Pessoa, da Divisão de Documentação Fotográfica do Instituto Português de Museus, no próximo dia 24 às 18.00h, no Anfiteatro III.

Etiquetas:

MAN RAY


Man Ray Trust - Official Site


(Clique para seguir a hiperligação)

Post original colocado po Marta Santos

http://www.culturageneral.net/pintura/test/index.php

Destruições na Baixa de Coimbra

Para quem quiser assinar e/ou divulgar:


Abaixo-assinado contra as destruições na Baixa de Coimbra.
(Em circulação até 30.06.2007)




http://www.oprurb.org/

Ver lista de assinaturas


Jantar da Serenata 2007

Os Bêbados - José Malhoa



JANTAR DA SERENATA


INSCRIÇÕES NO IHA

Mesa - Redonda

Ex.ma Sr.ª Dr.ª Piedade



No próximo dia 23 de Abril, Dia Mundial do Livro, terá lugar no Pavilhão Centro de Portugal uma mesa-redonda, subordinada ao tema “Livros de Artista” que sugere uma abordagem às criações artísticas contemporâneas que têm vindo a utilizar o livro como suporte. A utilização do formato livro pelas artes plásticas é inicialmente motivada pela facilidade, económica e material, de reprodução e divulgação do trabalho criativo. No entanto, o crescente interesse pelo objecto livro conduz ao surgimento de uma nova linguagem plástica e, consequentemente, à emersão de um novo conceito disciplinar: os Livros de Artista. A mesa-redonda conta com a participação de Carolina Rito, que tem vindo a desenvolver trabalhos de investigação no âmbito das manifestações artísticas contemporâneas, e pelo artista plástico Nuno Bettencourt.

A participação é gratuita.

Horário_18h30

Assim, vimos deste modo, convidá-la a estar presente neste evento e a divulgar a iniciativa pelos alunos da FLUC. Para qualquer informação contactar o 239 837 114.

Os melhores cumprimentos,

Ágata Antunes

"Em Busca da Beleza"

As próximas sessões das Terças-feiras de Minerva serão dedicadas à Arte Grega, com o ciclo "Em Busca da Beleza", pelo Prof. Doutor José Ribeiro Ferreira.

As sessões realizar-se-ão sempre às 21h30, na Livraria Minerva (Rua de Macau, 52 - Bairro Norton de Matos), em Coimbra.


"Em Busca da Beleza"
Ciclo de palestras sobre Arte Grega com Prof. Doutor José Ribeiro Ferreira.

Dia 17 de Abril
Tipologia dos Monumentos e Arquitectura

Dia 24 de Abril
A Escultura Grega: preliminares e época arcaica

Dia 15 de Maio
Tipolescultura Grega: época clássica e período helenístico

Dia 22 de Maio
A Pintura Grega


As sessões são abertas ao público.

ENTRE O MODERNISMO E O PÓS-MODERNISMO



ARTE PORTUGUESA NO SÉCULO XX
ENTRE O MODERNISMO E O PÓS-MODERNISMO




PROGRAMA: CONCEITOS DE MODERNISMO, VANGUARDA, MODERNO E CONTEMPORÂNEO. O PRIMEIRO MODERNISMO PORTUGUÊS E OS "HUMORISTAS. A ARQUITECTURA ENTRE OS ANOS 20 E 40: DO MODERNISMO À ARQUITECTURA DO REGIME.A EXPOSIÇÃO ALTERNATIVA ZERO (1977): ENTRE AS VANGUARDAS E O PÓS-MODERNISMO. A EXPOSIÇÃO DEPOIS DO MODERNISMO (1983): O LANÇAR DO DEBATE SOBRE O PÓS-MODERNISMO. ALGUNS ASPECTOS DOS DESENVOLVIMENTOS DAS ARTES PLÁSTICAS EM PORTUGAL NOS ÚLTIMOS 20 ANOS.

INSCRIÇÕES: ALUNOS, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS DA UC €30
DE OUTROS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR € 60
ANTIGOS ALUNOS, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS DA UC € 90
PÚBLICO EM GERAL € 120
CRÉDITOS: 2 ECTS

CALENDÁRIO: MAIO: 16, 23 e 30 /JUNHO: 6, 13 e 20 ANF. III das 17-20H / 23 JUNHO VISITA DE ESTUDO AO CENTRO DE ARTES VISUAIS

IHA INSTITUTO DE HISTÓRIA DA ARTE
FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE COIMBRA
iharte@fl.uc.pt

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Pintura Portuguesa do Renascimento

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C O N F E R Ê N C I A



“ELOGIO DA FORTUNA CRÍTICA NOS ESTUDOS DE HISTÓRIA DA ARTE: O EXEMPLO DA PINTURA A FRESCO NO MANEIRISMO ALENTEJANO. OS FOCOS DE ÉVORA E VILA VIÇOSA, 1560-1630”.





pelo


PROF. DOUTOR VITOR SERRÃO

PROFESSOR CATEDRÁTICO DA FACULDADE DE LETRAS

DA UNIVERSIDADE DE LISBOA




2ª FEIRA, 16 de ABRIL, ÀS 15 HORAS
NO
ANFITEATRO VI (6º PISO)







PROMOVIDO PELO MESTRADO EM HISTÓRIA DA ARTE


INSTITUTO DE HISTÓRIA DA ARTE - FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

A História não aconteceu como nós a conhecemos???

Casas da Alta

Coimbra, capital do saber português. Detentora da 3ª universidade mais antiga de toda a Europa e de uma biblioteca cujos móveis exibem a beleza da madeira exótica oriunda do Brasil...

CASA DE SOBRE-RIBAS

Situada ao cimo da Rua de Sobre-Ribas. O melhor edifício manuelino de Coimbra e talvez do País, com portal de decoração naturalista manuelina, janelas de categoria artística, medalhões da renascença, alçados, aberturas, pátios, terraços e passagens cobertas e descobertas e suas comunicações com a muralha rebordante. Em 12 de Julho de 1514 Bastião Gonçalves faz escritura de doação da Torre da Contenda ao licenciado João Vaz e em 26 de Julho o licenciado João Vaz faz à Câmara petição para construir um passadiço (o actual arco de Sobre-Ribas) atravessando a rua de modo a ficarem ligados os seus pardieiros com a torre de Bastião Gonçalves e um lanço de muralha que havia adquirido. A casa tem duas partes distintas: a casa de cima ou casa do arco, construída cerca de 1540, do lado nascente e a casa de baixo ou casa da torre, que fica do lado poente. Esta é mais antiga e assenta na parte de fora da muralha. Em 11 de Agosto de 1985 ficam concluídas as últimas obras de recuperação do Palácio de Sobre-Ribas, para instalação do Instituto de Arqueologia da Universidade de Coimbra.



CASA DOS SÁS

Fica situada entre a Rua da Ilha (Nascente) e a Rua de S. Cristóvão (a Norte e Poente). A construção é do século XVI mas foi reformada nos séculos posteriores. A maior reforma efectuou-se no século XIX. A arquitectura não tem adornos e o piso superior assenta em travejamento. O claustro interior conserva o lajeamento e a cisterna. Do lado da Rua da Ilha existe a grande cozinha antiga, de três vãos, o último dos quais com a alta e ampla chaminé, muito graciosa na sua simplicidade. Tem, no tecto da capela, três excelentes pinturas de Pascoal Parente.



CASA DA NAU

Situada na Rua Joaquim António de Aguiar, em frente ao Teatro de Sousa Bastos. Edifício da época do primeiro renascimento com estrutura ainda medieval, aparenta a forma de um navio ou nau, para quem a vê de topo no Largo de Sousa Bastos. Os modilhões do sub-beiral, bastante salientes, suportam a cornija, onde se encontram várias gárgulas de bombarda. O tratamento das janelas é da transição para a Renascença.


CASA DOS MELOS


Fica no topo da Rua do Norte e é sede da Faculdade de Farmácia. Obra da Segunda metade do século XVI, mandada construir por Manuel de Melo e seu filho Duarte de Melo, ambos mestres-escola da Sé de Coimbra. São do tempo do pai uma janela de arco ogival e bipartido que actualmente se encontra no Museu Nacional de Machado de Castro, O pátio é revivalista, respeitando os cânones de quinhentos. Nas fachadas encontramos janelas simples de avental rectangular, os brasões de armas dos romanos pontífices Clemente VII e Paulo III. Na fachada do nascente encontra-se o portal de entrada, de linhas muito sóbrias,, encimado por um frontão triangular, que dá directamente para o pátio. Um portão de ferro artístico completa o belo portal.



CASA DOS ALPOINS

A fachada principal acompanha a Rua da Estrela. O edifício pertence a duas épocas. A época quinhentista está representada no portal manuelino ladeado por grossa corda com grandes nós, encimado por uma pinha de romãs e no interior do piso térreo, a todo o comprimento do edifício, com poderosos arcos quebrados de linhas simples, para suportarem os andares superiores. As fachadas pertencem à transição do século XVII para o XVIII com portas, portas sacadas, grades de ferro em grossa chapa recortada, janelas de avental rectangular com consolas para vasos floridos. No muro anexo encontram-se gárgulas adaptadas do tipo bombarda, originais quinhentistas.






(*) Textos de Augusto Alfaiate especialmente para o regiaocentro.net
Fotografia de Leonardo Opitz. Formato original 1 MPixel.

Conceptualismo

Jantar de Curso 8 de Março de 2007

















Colóquio sob o signo do sol

Visita à porta especiosa...







Pró Reitor



O Doutor António Pimentel, director do Instituto de História da Arte, verá esta quinta-feira confirmada a sua nomeação como pró-reitor (Projecto Património).
Votos de sucesso.

Breves dados pessoais e percurso académico:


Nasceu em São Pedro de Alva (Penacova, Coimbra), em 1959, licenciando-se em História, variante de História da Arte, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1986. Em 1991 prestou, na mesma Faculdade, provas de mestrado em História Cultural e Política da Época Moderna e em 2002 provas de doutoramento em História, na especialidade de História da Arte. É docente do respectivo Instituto de História da Arte desde 1987.


Cargos/Funções:

Académico correspondente nacional da Academia Nacional de Belas Artes; membro da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa e membro permanente do Júri do Prémio Dr. Vasco Valente de artes decorativas, do Círculo Dr. José de Figueiredo do Museu Nacional de Soares dos Reis (Porto). Director do Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.


Algumas publicações:


- Arquitectura e Poder: o Real Edifício de Mafra, 2ª ed., Lisboa, Livros Horizonte, 2002 (Prémio Gulbenkian de História da Arte 1992-1994);

- Histoire de L'Art, peinture, sculpture, architecture, com Jean-François FAVRE, Dietrich GRUNEWALD e Jacek DEBICKI, 14ª ed., Paris, Hachette Éducation, 2005) (editada também na Alemanha, Polónia, Eslováquia e Eslovénia];

- Festival EUROPÁLIA 91-PORTUGAL, Bruxelas, 1991 [colab. nos catálogos Triomphe du Baroque (“Les grandes entreprises du Roi D. João V”) e La Magie des pierres et des couleurs, bijoux portugais du XVIe-XIXe siècles (“Une sensibilité de splendeur”)];

- Coordenação do nº 43 da revista Oceanos, da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, “A ourivesaria luso-brasileira do ciclo do ouro e dos diamantes”, Lisboa, Julho-Setembro, 2000 (incluindo os artigos “Percursos do Barroco nos caminhos do Atlântico: o culto e o tesouro açoreano do Senhor Santo Cristo dos Milagres”; “A Honra e os seus ícones: sobre a joalharia de função” e “Uma jóia em forma de templo: a Capela de São João Baptista”).

- A Morada da Sabedoria. I – O Paço Real de Coimbra: das origens ao estabelecimento da Universidade, Coimbra, Livraria Almedina, 2005

- Cerca de 60 artigos dispersos por catálogos de exposições, revistas, actas de reuniões científicas, etc.


Actuais interesses científicos e temas de investigação:

Arte barroca portuguesa em geral; arquitectura áulica e palaciana (como obra-de-arte-total), que tem procurado delimitar enquanto área científica, que projecta para uma necessária diacronia, ao mesmo tempo que impõe uma nova metodologia, necessariamente transversal, no que respeita ao modo de fazer História da Arte. Ourivesaria e joalharia.

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Jantar

Jantar de História da Arte




8 de Março | 20h30m | A Cozinha


Inscrições no IHA [ 9 euros ]


Parabéns Joana!!!

Laureada com a bolsa de mérito e prémio Feijó...

C O N F E R Ê N C I A

“MONASTERIOS ESPAÑOLES, SU DESAMORTIZACION Y
RESTAURACION.”


pelo

PROF. DOUTOR DON JOSÉ LUIS GUTIÉRREZ ROBLEDO

PROFESSOR CATEDRÁTICO DA UNIVERSIDADE COMPLUTENSE DE MADRID

2ª FEIRA, 5 DE MARÇO, ÀS 15 HORAS.

NO

ANFITEATRO VI (3º PISO)

PROMOVIDO PELO MESTRADO EM HISTÓRIA DA ARTE

INSTITUTO DE HISTÓRIA DA ARTE - FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

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Inscrição

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Instituto de História da Arte

Fundado pelo padre Gonçalves, que foi também o primeiro director do Museu Nacional Machado de Castro, é o instituto mais "explosivo" da fluc... as caldeiras ficam mesmo por baixo...
É nele que os alunos se entregam, como podemos observar nas fotografias, à pesquisa e a longas horas de tertúlia...











Santa Maria del Mar

Marta, partilha connosco o teu estudo...




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Contributo do colega Filipe Ribeiro, que encontra a estudar
em Tokyo na Waseda University.





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A 20th-Century Master Scam

Forging a Giacometti or a Braque was the easy part. The genius of the con rested in faking the provenance. The art world may never know how much damage was done.




Myatt confessed on the spot to having drawn and painted what the police later said were about 200 forgeries in the styles of nine modern masters and personally delivering them to London, one roughly every six weeks, to a man by the name of John Drewe. Scotland Yard already suspected Drewe of masterminding the sale of Myatt's forgeries (and perhaps those of at least one other painter, still unidentified) through the auction houses Christie's, Sotheby's and Phillips, as well as reputable dealers in London, Paris and New York. Then Myatt told Searle something the police didn't know: that he'd made most of the pictures out of an easily detectable household emulsion paint developed in the mid-60's, decades after most of the paintings were supposed to have been executed. In some cases, he used K-Y Jelly as a medium to add body and fluidity to his brushstrokes. Myatt had no idea how many


Seven months later, on April 6, 1996, after recording conversations between the partners, detectives raided Drewe's home in the tony London suburb of Reigate, where they found hundreds of documents from the Victoria and Albert Museum, the Tate Gallery and the Institute of Contemporary Art. Sitting on Drewe's kitchen table were two catalogues missing from the V. and A.'s National Art Library, still in the museum bag that Drewe had used to smuggle them out. There were rubber stamps bearing the authenticating seals of the Tate and of an order of monastic priests; receipts for the sale of paintings across continents going back decades; certificates of authenticity from the estates of Dubuffet and Giacometti; also the more mundane instruments of document forgery: scissors, razors, correction fluid, glue, tape.


The police say that John Myatt produced some 200 forgeries of modern masters. Many found their way onto the art market. Top: A 1965 Giacometti, titled "Portrait of a Woman." Bottom: A fake Giacometti executed by Myatt, dated 1955.

As police and art experts soon discovered, forging masterpieces, as Myatt had done, was the least of it. Drewe's real genius lay in his ability to authenticate Myatt's works through bogus provenances -- the history of a work of art, from its creation through its purchasings and exhibitions to its current ownership, crucial elements in the sale of any picture. It would turn out that over the previous 10 years, Drewe had systematically infiltrated some of the most security-conscious art archives in the world, altering the provenances of genuine paintings to establish a lineage making way for Myatt's mostly unexceptional forgeries, and then seeding the collections with false records that provided the pictures with instant heritage. The scale of the corruption is unprecedented. The method is, too. Archivists may never know how much of their libraries have been compromised. Of the approximately 200 "masterworks" Myatt painted and Drewe sold, the police have located only 73. Drewe did more than slip phony pictures into a market hungry for important contemporary art -- he altered art history. The police call the con the "the biggest contemporary art fraud the 20th century has seen." The British prosecution office declared Drewe a menace to Britain's cultural patrimony.

The scandal has not only upset the market for the artists Myatt forged, but it has also exposed the art industry as its own worst enemy -- too reliant on sources of authenticity that are vulnerable to manipulation and riddled with conflicts of interest that invite corruption. Drewe's story says less about his own brilliance than about the readiness -- if not the willingness -- of the art world to be deceived.

"It's one of the most extensive frauds in the visual arts," says Glenn Lowry, director of the Museum of Modern Art. "What distinguishes this case is how methodical Drewe was, and how well he understood the process of validation. His manipulation of the system is as interesting and troubling as the forgeries themselves."

Cultura:Decrescendo de ano para ano...

260 milhões >
254,5 milhões > 236,8 milhões

DN - Quinta, 3 de Novembro de 2005

Orçamento de 260 milhões criticado pela oposição por estar longe do 1% desejado

Deputados não estão convencidos do aumento para 2006

Isabel Pires de Lima falou do papel que a cultura pode ter para ajudar o País a sair da crise em que se encontra



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Cultura: redução de 7%
O orçamento do Ministério da Cultura para 2007 prevê uma redução da despesa de 17,7 milhões de euros em relação ao ano anterior, o que corresponde a um corte de sete por cento. Com esta redução, o ministério tutelado por Isabel Pires de Lima passa de 254,5 milhões para 236,8 milhões de euros, de acordo com a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano.


A verba orçamentada para o ministério da Cultura corresponde a 0,4 por cento da despesa da administração central e 0,1 por cento do PIB. As despesas com o pessoal são a rubrica com maior peso relativo, com 32 ,9 por cento, seguidas da aquisição de bens de capital, com 16,6 por cento.



Em detalhe no site do Ministério das Finanças


Orçamento de Estado para 2007 (pdf)

AGENDA 2006/2007



IHA INSTITUTO DE HISTÓRIA DA ARTE
DA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
AGENDA 2006-2007



13 DE NOVEMBRO DE 2006 - 18 HORAS

Encontro com Malangatana

Apresentação L.C. Patraquim; Música Costa Neto; Fotografia Lieve de Boeck

Teatro Académico Gil Vicente
Organização Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
Apoios: Reitoria da Universidade de Coimbra
Entrada Livre



14 DE NOVEMBRO DE 2006 - 14.30 HORAS

A “Ceia” de Hodart: um Caso de Investigação Interdisciplinar

Apresentação teórica Ana Alcoforado, Catarina Alarcão

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Anfiteatro VI
Apresentação em laboratório: Quartel da Graça, Oficina de restauro do Museu Nacional de Machado de Castro
Organização Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
Apoios: Museu Nacional de Machado de Castro
Entrada Livre




14 DE NOVEMBRO DE 2006 - 21 HORAS

FALAR DE HISTÓRIA DA ARTE

O Património Universitário: um espaço de sínteses

António Filipe Pimentel
Livraria Almedina, Estádio Cidade de Coimbra, Nº 26 e 28, Coimbra
Organização Livraria Almedina Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra, Ideias Concertadas
Entrada Livre



28 DE NOVEMBRO DE 2006 - 21 HORAS

FALAR DE HISTÓRIA DA ARTE

Santa Clara-a-Velha: os estímulos de uma intervenção
Francisco Pato de Macedo

Livraria Almedina, Estádio Cidade de Coimbra, Nº 26 e 28, Coimbra
Organização Livraria Almedina Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra, Ideias Concertadas
Entrada Livre



5 DE DEZEMBRO DE 2006 - 21 HORAS

FALAR DE HISTÓRIA DA ARTE

A cidade e o património móvel: disposições e exposições
Pedro Dias

Livraria Almedina, Estádio Cidade de Coimbra, Nº 26 e 28, Coimbra
Organização Livraria Almedina Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra, Ideias Concertadas
Entrada Livre






28 DE FEVEREIRO DE 2007 - 17HORAS

Cidade Medieval Portuguesa: Diferenças de Escala, Convergência de Modelos
Amélia Aguiar Andrade (Universidade Nova de Lisboa)

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Anfiteatro VI
Organização: Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
Entrada Livre



10 DE MARÇO 2007 - 09.30H

Sob o Signo do Sol. Os direitos do património: ambiente e conservação
Colóquio Internacional no âmbito da Semana Cultural da Universidade de Coimbra

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Anfiteatro VI
Organização Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
Apoios: Reitoria da Universidade de Coimbra

Programa

09.45h - Conferência inaugural
Prof. Doutor José Delgado Rodrigues

10.45h – Comunicações:
Prof. Doutor Francisco Gil
Prof.ª Doutora Cristina Castel-Branco

11.45h – Debate (moderador: Prof. Doutor Pedro Dias)

12.30h –Visita à intervenção de recuperação da Porta Especiosa (Prof.ª Doutora Maria de Lurdes Craveiro)

15.00h – Comunicações:
Dr. Joaquim Inácio Caetano (pintura mural)
Profª. Doutora Rocío Bruquetas Galán (pintura de cavalete)

16.15h – Comunicações:
Dr. Paulo Henriques (azulejo)

Profª. Maria José González López (escultura em madeira – policromia)
17.15h – Debate (moderador: Prof. Doutor António Filipe Pimentel)



ABRIL DE 2007

A Gravura Através do Tempo: Colecção Artur de Azevedo

Organização Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
em colaboração com o Governo do Estado do Maranhão
Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra



19 DE ABRIL 2007 - 18 HORAS

A Pintura Portuguesa no Século XVI
Dalila Rodrigues

Organização: Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
18 Horas Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Anfiteatro VI
Entrada Livre




20 DE MARÇO DE 2007 - 18 HORAS

Arte e Pensamento: O Conceptualismo na Arte Portuguesa
Tânia Saraiva

Organização: Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
18 Horas Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Anfiteatro VI
Entrada Livre



CURSO LIVRE MAIO/JUNHO de 2007 (6 SESSÕES)

Arte Portuguesa no Século XX: entre o modernismo e o pós-modernismo
Isabel Nogueira

Organização: Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Anfiteatro VI
Inscrição 25 €




INSTITUTO DE HISTÓRIA DA ARTE
FACULDADE DE LETRAS
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
TEL. 239 859958 FAX 239 836733
E-MAIL iharte@ci.uc.pt
3004-530 COIMBRA

PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A PROGRAMAÇÃO: afpim@fl.uc.pt

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