sexta-feira, 30 de maio de 2008

Atenção!!!! Urgente!!!!

Novo grupo do Hi5 da Historia da Arte da Fluc.... Adiram, assim e mais um ponto de contacto útil, para podermos discutir os mais variados assuntos.... Pode ser muito útil....

Podem aderir no link abaixo:


Hi5 História da Arte_Fluc

Tate Modern.... Graffiti??



O "graffiti" chegou às paredes do Tate Modern


Da Itália ao Brasil, artistas de várias nacionalidades cobriram de "graffitis" as paredes do Tate Modern, em Londres. Um dos mais consagrados museus de arte moderna do mundo vestiu-se de cultura urbana e não deixa indiferente quem passa por Bankside.

“À primeira vista parece um homem com uma arma, mas é um homem com uma câmara!”, afirmava uma visitante à porta do Tate Modern, a um entrevistador da BBC que lhe perguntava o que achava do grafitti do fotógrafo francês JR, que representa um homem gigante de olhar ameaçador com uma câmara na mão. Mesmo para quem não quiser entrar no Tate Modern, pode sempre observar os coloridos "graffitis" que ornamentam desde a semana passada a fachada do, até então, monocolor do museu.

A grande maioria dos artistas confessa que parte dos seus trabalhos foram criados de forma ilegal. Este projecto permitiu levar, de forma legal, as cores e imagens dos vários universos artísticos do "graffiti" para uma das mais conceituadas instituições inglesas ligadas à arte.

A iniciativa, intitulada "Street Art at Tate Modern", patente até ao dia 25 de Agosto, tem como principal objectivo criar a primeira exposição de "graffitis" nas paredes de um grande museu. Entre os mestres da arte do "spray", destacaram-se o italiano "Blu", fascinado pelo corpo humano, o colectico novaiorquino "Faile", que elegeu o hip-hop como tema, o fotógrafo parisiente "JR", que opta por um universo a preto e branco, os brasileiros "Nunca", que usam cores quentes e objectos representativos da sua cultura, como o café, ou o colectivo “Gémeos”, também do Brasil, muito influenciado pelos artistas indianos e ainda os espanhóis "Sixeart", com um estilo abstraccionista psicadélico.

Paralelamente às representações no Tate Modern, obras de cinco artistas madrilenos foram distribuídas pelo quarteirão de Southwark, símbolo do renascimento da zona sul da capital inglesa. Do outro lado da ponte Millenium, o mesmo universo colorido e irreverente estende-se pelas ruas.

Em Soho, Hoxton ou Brick Lane, as galerias especializadas nesta arte multiplicam-se. Em Fevereiro, a loja “Bonham" organizou um leilão para venda de graffitis que atingiram preços recorde. Ainda recentemente, os habitantes de Bristol mobilizaram-se para conservar os murais do seu “enfant terrible”, Banksy, que recentemente organizou um festival de "graffiti" com 40 artistas.

29.05.2008 Filipa Cardoso - Público

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Colóquio/Letras


Encontram-se disponíveis no site abaixo mencionado todos os números da revista Colóquio/Letras, onde podem ser explorados. Vejam, é muito útil, pois aborda os mais variados temas,incluindo, claro, a Arte , principalmente temas portugueses.


quarta-feira, 21 de maio de 2008

Visita a Serralves

Etiquetas:

segunda-feira, 19 de maio de 2008

II Ciclo de Conferências para o Estudo dos Bens Culturais da Igreja



*Programa*

(pdf)


*Ficha de Inscrição*
(pdf)


Patriarcado de Lisboa promove debate em torno da iconografia dos santos portugueses
- Da Idade Média à Contemporaneidade: santos, beatos e mártires portugueses em obras de Pintura, Escultura e Artes Decorativas

Exercício de sistematização inédito em Portugal, reunirá um vasto e qualificado número de investigadores, que abordarão a especificidade das representações de santos, beatos e mártires portugueses ao longo dos tempos, com particular destaque para os domínios da pintura, escultura e artes decorativas.

Colmatando um dos aspectos menos aprofundados da Iconografia Religiosa, este II Ciclo de Conferências para o Estudo dos Bens Culturais da Igreja pretende, não apenas suscitar o interesse pela Iconografia da Devoção em Portugal, como ainda contribuir para o conhecimento e valorização de uma tão relevante área de estudos.

A sessão de encerramento será presidida por S. Ema., o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José da Cruz Policarpo

Título Iconografia Religiosa das Invocações Nacionais

II Ciclo de Conferências para o Estudo dos Bens Culturais da Igreja

Local Universidade Católica Portuguesa

Datas 29, 30 e 31 de Maio de 2008

Preços Público em Geral: 50 €

Patriarcado de Lisboa: 25 €

Instituições Associadas: 25 €

Estudantes: 25 €


Inscrições, Programa e Informações

www.iconografiareligiosa.com


Comissão Científica

D. Carlos Moreira Azevedo

Ana Paula Rebelo Correia

P. António Pedro Boto de Oliveira

João Luís Lisboa

José Esteves Pereira

Maria Cristina Osswald

Luís Alberto Casimiro

Luís Urbano Afonso

Nuno Saldanha

Sandra Costa Saldanha

Coordenação Executiva

P. António Pedro Boto de Oliveira

Sandra Costa Saldanha


Patriarcado de Lisboa

Sector dos Bens Culturais

Mosteiro de São Vicente de Fora

Campo de Santa Clara, 1100-472 Lisboa

Tel.: 21 881 05 00

Fax: 21 881 05 55

sábado, 17 de maio de 2008

Exposição dá a conhecer o Padre Dr. António Nogueira Gonçalves

A Biblioteca de Arganil comemora os dez anos do falecimento do padre António Nogueira Gonçalves com uma exposição sobre a sua vida e obra.

Exposição patente até ao final do mês.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

CCB


Já enviei as fotografias, que tirei na nossa viagem de estudo ao CCB, ao Vítor. As imagens dos quadros contêm a descrição ao lado apenas com a intenção de fazer escala (era difícil focar a obra e a descrição sem um tripé por causa da falta de luz).

Boa sorte para todos os vossos trabalhos e exames!

P.S - A Catarina e o Álvaro tiraram a maioria das fotografias da viagem de regresso.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Morreu Robert Rauschenberg

American artist Robert Rauschenberg dies



Robert Rauschenberg - Erased De Kooning


MIAMI (Reuters) - Acclaimed American artist Robert Rauschenberg died at his home on Captiva Island in Florida at the age of 82, his gallery said on Tuesday.

Rauschenberg, labeled a titan of American art by The New York Times, had been ill for a while and died Monday night, Jennifer Joy of the Pace Wildenstein gallery in New York said.

Rauschenberg, born in Port Arthur, Texas, in 1925, spearheaded a style in the 1950s he came to call "combines," which incorporated aspects of painting and sculpture and eventually included objects such as a stuffed eagle or goat and street signs.

He became one of the most influential artists reacting against Abstract Expressionism, according to a Guggenheim Museum biography, while a Pace Wildenstein biography said Rauschenberg's work was part of "virtually every important international collection of contemporary art."

"Robert Rauschenberg felt art should reflect the real world, three-dimensionally," said Catherine Saunders-Watson, editor-in-chief of arts publications Style Century Magazine.

"In some ways, his genius could be compared to that of Picasso, who found inspiration in the common objects of everyday life," she said. "Rauschenberg viewed virtually any physical object as having exploitable artistic potential."

In the 1960s, he began silk-screen paintings and then embarked on a period of more collaborative projects that included performance art, choreography, set design and art-and-technology combinations.

In 1970 Rauschenberg established a permanent studio on Captiva island, off Florida's Gulf coast, where he made his home.

"I usually work in a direction until I know how to do it, then I stop," he said in an interview in 2000, the Times reported.

Continued...

2 Artes 5 Olhares

A partir de quarta feira, dia 14 do presente mês, estará patente no Instituto Justiça e Paz em Coimbra uma exposição colectiva de fotografia e desenho intitulada "2 artes 5 olhares" realizada por Daniel Palos, Fábio Teixeira, Rui Velindro, Diogo Fernandes e Herculano Antunes.

Esta exposição é o culminar de um processo criativo que demorou alguns meses e tem como missão principal idealizar uma interacção entre 2 ilustradores amadores e o trabalho de 3 fotógrafos amadores. Durante essa interacção foi dada liberdade total na escolha das imagens aos fotógrafos bem como liberdade artística na concepção dos desenhos por parte dos ilustradores. O resultado final mostra o conjunto dessas 2 artes juntas contrastadas com a singularidade de cada um dos 5 olhares numa imensa viagem pela cor e pela imaginação.

Assim a exposição está composta com 12 fotografias e 12 desenhos resultantes dessas mesmas fotografias de acordo com a interpretação pessoal que os ilustradores fizeram das fotografias que lhes foram desvendadas.


Nota: Inicialmente a exposição estava prevista para a FLUC, mas teve que mudar para o Justiça e Paz à ultima hora por causa de ordens vindas do concelho directivo da FLUC.
Esta exposição conta com a participação de 3 alunos de História da Arte e vai ser itinerante.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Curso Livre

Na sequência das iniciativas levadas a cabo pelo Instituto de História da Arte no decorrer do ano lectivo de 2008-2009, terá início no próximo dia 14 de Maio, às 18.00 horas o Curso Livre de História da Fotografia.





Espelho Meu

Aqui há uns tempos o meu amigo Paulo Lima pediu-me para divulgar uma exposição que estava a comissariar(um dos criadores era outro amigo - o Vitinho ou Victor torpedo, como é conhecido na cena musical).
Como na altura coloquei aqui o Cartaz do evento, parece-me justo deixar-vos aqui o "resultado" desse mesmo evento.


quarta-feira, 7 de maio de 2008

Cortejo Queima das Fitas 2008

Desde já uma vénia à nossa colega Joana pelo fantástico trabalho que teve com o carro "25/2"

Já enviei as fotos que tirei do cortejo ao Sr (futuro) Dr Vítor para por blog, sugiro a todos os colegas que têm fotos do nosso cortejo que façam o mesmo.


Por fim fica uma foto de grupo que o Sr Vítor Palma nos disponibilizou por isso os nossos agradecimentos.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Albert Hofmann: morreu o pai acidental do LSD




No seu livro de 1976, "LSD: O meu filho problemático", o químico suíço Albert Hofmann, que em 1943 descobriu fortuitamente os efeitos psicadélicos do LSD e se tornou na primeira cobaia humana de uma trip de ácido, começa assim um dos capítulos: “Já ouvi e li inúmeras vezes que o LSD foi descoberto acidentalmente. Isso não é totalmente verdade. O LSD nasceu de um programa de investigação sistemático e o 'acidente’ só aconteceu muito mais tarde.”

Albert Hofmann, o pai acidental da droga psicadélica mais potente do mundo, morreu ontem de ataque cardíaco na sua casa perto de Basileia, na Suíça, aos 102 anos de idade. O anúncio foi feito no site da Associação Multidisciplinar de Estudos Psicadélicos, entidade californiana que promove a investigação médica de substâncias como o LSD e a marijuana e que reeditou o livro de Hofmann em 2005. Terá morrido “feliz e satisfeito” por ter visto “a renovação da investigação científica da psicoterapia à base de LSD”.

A imagem projectada por este homem, nascido em Baden em 1906, doutorado em 1929 pela Universidade de Zurique, que vivia numa pacata vila do Jura e trabalhou sempre (até 1971) para a empresa farmacêutica Sandoz, hoje Novartis, não corresponde a alguém que tomou ácido centenas de vezes ao longo da vida, a droga predilecta do movimento hippie nos anos 60. Imagina-se um severo cientista de comportamento tão impecável como a sua imaculada bata de laboratório, mas Hofmann defendeu sempre o LSD enquanto “medicamento da alma” – não só contra doenças do foro psiquiátrico como a esquizofrenia, mas também para combater a superficialidade humana dos tempos modernos. E acusou os apóstolos da era psicadélica – o mais célebre dos quais foi Timothy Leary, professor de psicologia de Harvard e um dos maiores promotores do abuso do LSD pelos estudantes norte-americanos – de terem arruinado o futuro promissor da droga. Devido a esses abusos e às histórias de terror em torno das trips que acabavam mal, deixando sequelas psíquicas ou conduzindo ao suicídio alucinado os seus consumidores “recreativos”, o LSD, comercializado pela Sandoz desde 1947 sob o nome Delysid para exclusivo uso médico, foi ilegalizado em 1966 nos EUA e na Europa e o seu fabrico industrial interrompido.

O dia da bicicleta

O fabrico do LSD não foi de facto acidental. Quando da sua primeira trip Hofmann andava há anos a estudar ingredientes de plantas medicinais, tendo sintetizado este composto cinco anos antes, em 1938. Mas a descoberta dos efeitos espectaculares do ácido ao nível psíquico foi fortuita.

Tudo começou na sexta-feira 16 de Abril de 1943. Hofmann estava a repetir, no seu laboratório da Sandoz, em Basileia, experiências com a “dietilamida de ácido lisérgico-25”, o vigésimo quinto composto que fabricara a partir da chamada ferrugem do centeio. A ferrugem é um fungo tóxico, mas é também a fonte de medicamentos como a ergotamina, que serve para aliviar as enxaquecas, e a ergometrina, usada para provocar o parto e controlar hemorragias.

Nesse dia, Hofmann começou subitamente a ter vertigens (sob o efeito de uma ínfima dose de LSD-25 que pingou na sua mão e que terá inalado ou absorvido através da pele). Como não se conseguia concentrar, decidiu ir para casa, onde passou o resto do dia mergulhado em coloridas alucinações.

Na segunda-feira seguinte, regressou ao laboratório já recuperado e convencido que o estranho estado mental do fim-de-semana se devia ao LSD-25. Para o confirmar tomou, desta vez deliberadamente, um quarto de grama – uma dose pelo menos cinco vezes maior do que é necessário para ter alucinações. Temendo ficar doente, pegou na bicicleta e foi para casa – mas a trip apanhou-o a meio caminho. Para os adeptos do LSD, aquele dia será para sempre recordado como o “dia da bicicleta”.

Hofmann publicou mais tarde um relato da sua experiência contando que, na altura, pensou que tinha enlouquecido. Desta vez, a trip foi má e Hofmann teve alucinações aterrorizadoras. No dia seguinte, os efeitos tinham desaparecido e Hofmann sentia-se “perfeitamente bem”.

Efeitos especiais

Os efeitos do LSD são espectaculares; é literalmente a droga dos efeitos especiais. Em particular, surgem alterações na percepção do tempo e do espaço e as sensações visuais tornam-se extremamente vívidas. A música pode evocar sensações visuais e a luz produzir impressões sonoras. A viagem começa 30 a 60 minutos depois da ingestão e dura cerca de 10 horas. No entanto, podem também acontecer flashbacks alucinatórios durante anos sem que a pessoa tenha novamente consumido ácido.

Para além disso, tal como a segunda trip de Hofmann no dia da bicicleta já o deixava prever, as experiências são muito variáveis e pessoais e podem ir – conforme a personalidade, as expectativas, e o ambiente em que o LSD é consumido – do maravilhoso ao pesadelo. Há quem sinta um tal pânico e manifeste sintomas tão marcadamente psicóticos que precisa de ser hospitalizado.

Entre 1947 e 1966, o LSD foi utilizado para tentar tratar o alcoolismo e o autismo e para aliviar o sofrimento dos doentes com cancro terminal. Foi ainda utilizado para tentar perceber as psicoses “a partir de dentro” e administrado em condições de laboratório a centenas de pessoas. A CIA, por seu lado, viu no LSD uma potencial arma química, mas os testes realizados em pessoas desprevenidas – muitas das quais ficariam traumatizadas com a experiência – não parecem ter sido convincentes.

Geração psicadélica

Entretanto, o LSD começou a ser utilizado para fins puramente recreativos. Entre as pessoas que o experimentaram e que divulgaram as suas experiências encontram-se celebridades como o escritor Aldous Huxley e o actor Cary Grant.

A festa acabou em 1966, quando a imprensa começou a revelar os casos de jovens que se atiravam pela janela, que se tornavam psicóticos, ou que olhavam para o Sol até ficarem cegos (estima-se que, nesse ano, houvesse quatro milhões de utilizadores norte-americanos). Quando o LSD se tornou ilegal, Leary e outros gurus da geração psicadélica foram presos nos EUA, no meio de um violento debate social. O consumo de LSD continua hoje, embora com menor impacto.

Hofmann tinha também uma costela mística, que o levou a estudar a química dos cogumelos e outras plantas sagradas utilizadas nos rituais psicadélicos no México. Argumentava que o LSD o tinha levado a adquirir uma nova visão da realidade e das maravilhas da criação. Aliás, num outro livro, "Insight Outlook", de 1989, salienta o Washington Post, chegou a escrever que o LSD, tomado por “pessoas mentalmente estáveis e em condições adequadas”, poderia ser bom para o mundo ocidental, pejado de “materialismo, desligado da Natureza e desprovido de uma filosofia da vida capaz de dar sentido às coisas”.

Quanto ao facto de o LSD ter alguma coisa a ver com a sua longevidade, Hofmann desmentiu-o, lê-se no mesmo diário, quando das celebrações do seu centenário, em Basileia. Disse a um jornalista que o que o mantinha em forma era o seu hábito de comer um ovo cru por dia – e não, como muitos pensavam, as suas experiências, já longínquas, com o LSD.




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