terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Código de conduta para Bloggers

Tim O'Reilly, criador do conceito "web 2.0", criou um código de conduta para todos os bloggers e blogs. Apesar de não serem leis constitucionais penso que devia de servir como exemplo para quem faz parte da blogosfera, penso eu...

1. Somos conscientes da responsabilidade das nossas próprias palavras e reservamos o direito de filtrar comentários no nosso blog que não estejam conforme os padrões básicos de civismo.

2. Não dizemos nada online que não seriamos capazes de dizer em público.

3. Se quaisquer conflitos aumentarem de intensidade, entraremos em contacto pessoalmente antes de responder publicamente.

4. Sempre que nos apercebermos que alguém está a ser vítima de um ataque, tomaremos uma providência.

5. Não permitiremos comentários anónimos, mas permitiremos comentários com pseudónimos.

6. Ignoramos os trolls* *Troll: designa uma pessoa ou grupo cujo comportamento tende sistematicamente ofensivo ou que provoca, destrutivamente, as pessoas numa discussão. Os Trolls costumam deixar comentários provocadores ou difamatórios em blogs.

7. Incentivamos as plataformas de blogs para a imposição mais rigorosa dos seus Termos e Condições de utilização de serviço.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Espelho Meu - História do Rock Português em 38 Pinturas



Santiago Alquimista
Rua de Santiago n 19
1100-493 Lisboa
De 2º a 5º: 22:00 / 02:00
6º e Sábado: 22:00 / 04:00
Domingo: Fechado
Telefone
21 888 45 03

Administração
De 2º a 6º: 14:30 / 20.30

Email
mail@santiagoalquimista.com

Sala: Hamlet
(Em programação)

Sala: Arlequino
Cursos de Teatro ; Exposições
3º e 5º: 21:00 / 23:30

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Proposto por Rui Velindro

"Arte é o gosto pela descoberta"




Agostinho Santos

É, poderá arriscar-se, uma exposição de um "Pomar desconhecido". É o lado (pintura e "assemblages") que raramente saiu dos ateliês do pintor ou de algumas colecções privadas. Mas, agora, o Museu de Serralves, no Porto, juntou muitas dessas peças (mais de 80) e mostra, a partir de amanhã, o que Júlio Pomar fez durante um período que ultrapassa os 50 anos.


Amanhã, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, é inaugurada a exposição de Júlio Pomar "Cadeia da Relação". São mais de 80 pinturas e "assemblages", ainda pouco conhecidas do público e que abrangem o período de 1944 até aos dias de hoje. Em entrevista exclusiva ao JN, o pintor confidenciou depositar nesta mostra grandes expectativas, até porque considera o próprio edifício de Serralves uma grande criação artística. Admite que esta será uma exposição especial, porque permite um outro olhar sobre o seu trabalho.



JN|É a primeira vez que expõe individualmente no Museu de Serralves. Porquê "Cadeia da Relação" ?



Júlio Pomar|É, é o nome que escolhemos por duas razões simples. Primeiro porque "Cadeia da Relação" associa-se ao Porto, a Camilo e a exposição é aqui nesta cidade. Depois, e talvez seja até o motivo principal, porque as obras que aqui apresento, apesar de terem sido criadas em épocas diferentes, estão ligadas umas às outras, pertencem todas a uma cadeia da relação. Pretendo (não sei se consigo, mas tento) que esta mostra chame a atenção para a cadeia de relação que se estabelece entre os próprios materiais.



JN|Considera que as obras expostas são representativas e importantes no seu percurso?



Júlio Pomar|Tem sido muito difícil, ao longo dos tempos, reunir trabalhos num só espaço e ao mesmo tempo e por variadíssimas razões. Tenho obra espalhada em muitas colecções e, por vezes, os proprietários não cedem, o que dificulta a realização de uma mostra desta natureza. "Cadeia da Relação" contraria o que tem acontecido, porque se conseguiu, felizmente, reunir um naipe razoável de trabalhos, a maioria até pouco conhecidos - até porque muitos são da minha colecção particular -, e reunir um conjunto significativo das coisas que fui tentando ao longo da vida.



Tentando. Não fez?

Sim, fui tentando, até porque tentar é mais importante do que fazer. Porque há uma parte desconhecida de coisas que ainda não estão definidas. E tentar é sempre tentar, porque é a tentar que, às vezes, se descobrem outros caminhos que nos levam a outras soluções criativas. Até porque entendo que a arte, como a vida, ou é um gosto pela descoberta ou tende a ser uma enorme chatice. Cá por mim, vou tentando percorrer o caminho da descoberta.



Uma exposição significa necessariamente fazer opções. Que critérios o levaram a escolher estas e não outras obras?

Uma mostra, ainda para mais num lugar como este, requer, uma opção, uma escolha. Esta foi feita por mim e pelo comissário, João Fernandes, que, quando me convidou a expor, mostrou interesse em exibir peças, nomeadamente "assemblages", pouco conhecidas do público. Foi o que aconteceu, tivemos de optar e, entre muitas, escolhemos estas 80 e tal obras.



Na véspera de inaugurar a sua exposição em Serralves, o que sente por expor aqui? Encara-a, apenas, como mais uma mostra?

Tenho que realçar o grande prazer que me está a dar esta exposição. É especial. Estou a viver um espaço, em que ele próprio é uma grande criação de um grande artista como o arquitecto Siza Vieira.Tenho que admitir que esta será uma exposição especial, quer por ser no local que é, quer por ser um dos maiores, se não o maior museu de arte contemporânea português e daí ser um ponto privilegiado para o encontro com o público. Expor é mostrar o que se vai fazendo e, por isso, também funciona como um estímulo.



É um dos maiores pintores portugueses; ainda necessita de estímulos destes?

Bem, mostrar o que se produz faz parte do ciclo. É a passagem da obra do ateliê para o público, ora, é muito diferente, do ponto de vista do artista, olhar para um trabalho quando está no interior do ateliê e quando está frente ao público. É uma diferença abismal e se, na verdade, a exposição for bastante visitada e as reacções forem positivas, naturalmente que aí poderá funcionar como um incentivo, um estímulo, porque não?



Como lhe acontece uma pintura, uma escultura?

Olhe, acontece quase sem dar por isso. Vai acontecendo. Como não gosto de ter prazos, as coisas vão acontecendo e vou transformando como me apetecer. Há peças cuja execução é mais rápida, outras demoram largos anos. Mas, confesso-lhe que, agora, cada vez é mais raro levar um trabalho de uma ponta a outra.



O seu percurso leva a concluir que trabalha por ciclos. Onde vai buscar os temas? Na literatura, nas viagens?

As minhas fontes são várias, mas, realmente, incidem fundamentalmente na literatura, pois tenho desde sempre o hábito da leitura e também das viagens que fui fazendo por este mundo fora. Tenho já trabalhado em ciclos que resultaram precisamente desses dois factores, daquilo que leio e das viagens. Lembro, entre outros, os casos da série "Alice no país das maravilhas", baseada na obra com o mesmo nome, de Lewis Carrol, ou os ciclos "Amazónia" ou "Mascarados de Pirenópolis", que resultaram das viagens que fiz ao Brasil. Mas, às vezes, "salto" de tema, não há uma ordem.



Quando chega à conclusão de que um trabalho está pronto?

Quando já não vejo a possibilidade de transformar, de acrescentar ou de retirar algo na obra.

JN - Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Jantar de Curso - Reentré 2º Semestre

Colóquío - Heterónimos da Imagem - Arte e Imaginação

Exmºs Senhores

Aqui fica a informação e a ficha de inscrição relativas ao Colóquio, da responsabilidade do Instituto de História da Arte, inserido na X Semana Cultural da Universidade de Coimbra, no dia 8 de Março.


*Cartaz*
(pdf)


*Ficha de Inscrição*
(pdf)

Etiquetas:

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Conferência

Etiquetas:

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Época de Exames...

For previous posts kindly check our archive:

julho 2007
agosto 2007
setembro 2007
outubro 2007
novembro 2007
dezembro 2007
janeiro 2008
fevereiro 2008
março 2008
abril 2008
maio 2008
junho 2008
julho 2008
agosto 2008
setembro 2008
outubro 2008
novembro 2008
dezembro 2008
janeiro 2009
fevereiro 2009
março 2009
abril 2009
maio 2009
junho 2009
julho 2009
setembro 2009
outubro 2009
novembro 2009
janeiro 2010
fevereiro 2010
março 2010
abril 2010
maio 2010
junho 2010
agosto 2010
setembro 2010
outubro 2010
novembro 2010
janeiro 2011
fevereiro 2011
março 2011
abril 2011
junho 2011
julho 2011
outubro 2011
novembro 2011
janeiro 2012
fevereiro 2012
março 2012
abril 2012
maio 2012
novembro 2012
fevereiro 2013
junho 2013
setembro 2013
outubro 2013
novembro 2013
fevereiro 2014
outubro 2016